quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Somos um e somos vários

Vamos deixar de lado a ideia boba de que devemos seguir nossa vida em linha reta, como se em nosso peito existisse apenas um sentimento ou como se devêssemos ser sempre iguais.
Temos altos e baixos. Temos momentos de extrema alegria em que parecemos loucos de tanta alegria, e momentos de tristeza que nos deixa cabisbaixos, sem querer fazer nada.
Queremos abraçar o mundo um dia, evitar o mundo no outro.
E nossos desafios não precisam ser os mesmos sempre, senão a gente fica enfadado.
Pensando nisso, comecei a minha jornada de palestrante: fazer meu nome aparecer, conquistar um público, preparar boas palestras (uma, duas, três... várias para vários públicos), depois montar uma especial para vendedores com a qual estou trabalhando atualmente.
Também montei este blog, e conseguir mantê-lo atualizado é um desafio mas estamos mantendo e o público está me recompensando, com mais de 50 mil acessos e o número vai aumentando cada vez mais.
Junto a isso, estou lutando para conseguir conquistar um público fiel ao meu canal do Youtube Só Entre Nós. Ainda não consegui, mas estou batalhando.
Tem meu livro, que estou escrevendo e tenho que terminar logo porque já tenho proposta de uma biografia e de um documentário.
E só porque tava ficando chato, comecei com os amigos Paulo Parolin e Alvinho uma nova empreitada: o programa Café com Risada, na rádio Interativa FM 106,3 (você pode entrar na www.radios.com.br e acessar por lá em qualquer lugar do mundo).
O programa é de humor, bem diferente de meus textos e palestras. Porque eu não sou seriedade sempre e nem sempre humor.
Com quem aprendi isso? Ora, com meu sobrinho Nicolas. Uma hora ele dança quando eu canto, outra hora, eu canto e ele olha feio para mim. E tem momentos em que ele quer mais é ficar na cama comigo.
Fazer o que queremos no momento: simples assim ser feliz.


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